quarta-feira, 22 de outubro de 2008

8º ENCONTRO - Adolescentes\ Jovens

8º ENCONTRO - ADOLESCENTES
TEMA: Os desafios do adolescente do 3º milênio
Palestra do Pe. Léo sobre a brevidade da vida e a necessidade de se buscar as coisas do alto.: "Buscai as coisas do alto!"




2-Música: SEJA LUZ
(Anjos de Resgate)

Todo aquele que entrega a vida nas mãos de Jesus,
Absorve e armazena o poder da Sua luz.
Tendo uma vela acesa, coloque-a sobre a mesa.
Pra anunciar o Reino do Céu às nações, assim seja!

Luz! Seja luz, Para aqueles que ainda precisam encontrar Jesus.
Seja luz! Mostre ao mundo que vive nas trevas que existe uma luz
É Jesus. É Jesus.

Vem Espírito Santo, traz luz ao meu coração.
Faz de mim um luzeiro pra vida do meu irmão.
Vou semear a Sua paz. Quero ensinar o Seu amor.
Unja-me dá-me a graça de ser o Seu servo, Senhor


3- Leitura de capítulo da Bíblia – “Sob a inspiração da graça, cantai a Deus de todo coração salmos, hinos e cânticos espirituais. Tudo quanto fizerdes, por palavra ou por obra, fazei-o em nome do Senhor Jesus, dano por Ele graças a Deus Pai.”(Colossensses 3. 16-17)

4- Trabalhando o tema: Os desafios do adolescente do 3º milênio

a) Pequena análise do tema feita pelos coordenadores do curso: (Palestra do Power point)

b) Leitura do texto em equipe: “REAVIVAR O DOM ...“
(2Tm 1, 6)
Em 2Tm São Paulo escreve ao jovem discípulo Timóteo, que talvez se sentisse acabrunhado pelas intempéries do pastoreio da comunidade de Efeso. E exorta-o a anazoopyrein o dom de Deus” (cf. 2Tm 1, 6). — O verbo grego assim utilizado é muito expressivo: supõe um braseiro cujas brasas vão sendo, aos poucos, recobertas de cinzas de modo a já não emitir luz. Que faz então a pessoa interessada? — Sopra sobre as brasas de maneira que as cinzas se dissipam e surge uma chama alta e bela a irradiar luz e calor; por assim dizer, as brasas voltam a viver, de amortecidas que estavam. E bem isto o que o verbo sugere: aná diz “para cima” e “de novo”; zoé designa a vida e pyr, o fogo’.
Ora cada cristão (e não somente Timóteo) pode ser tido como um braseiro. Com o tempo, as brasas, a princípio lúcidas e irradiantes, vão-se cobrindo de cinzas ou vão esmorecendo e se cansando vistas as inclemências da vocação cristã de ser luz do mundo. (cf. El 2, 15; Mt 5, 14). E necessário, pois, periodicamente soprar sobre as cinzas para que se dissipem e permitem o surto da bela chama latente no coração dos fiéis. Faz-se mister sacudir a rotina e a acédia que tendem a apagar a brasa ou os dons do Espírito Santo presentes em cada coração reto. (cf. Lc 12, 49; lTs 5, 19).’
Com outras palavras: o Apóstolo incita o leitor a viver em profundidade, evitando a superficialidade. E oportuno voltar regularmente às perguntas: De onde venho? Para onde vou? Qual o sentido da vida? Mais ainda: é importante manter, por toda a vida, a têmpera forte e corajosa dos anos de juventude, por mais que a ingrata experiência do cotidiano tende a sufocar tais disposições. Estas podem, sim, amadurecer, tornar-se mais adultas com o passar dos anos, mas jamais esmorecer.
Vêm muito a propósito as palavras do General Mac Arthur:
“Jovem é aquele que se admira, que se maravilha e pergunta como criança insaciável: E depois? ... Que desafia os acontecimentos e encontra alegria no jogo da vida.
És tão jovem quanto a tua fé. Tão velho quanto a tua descrença. Tão jovem quanto a tua confiança em ti mesmo, tão velho quanto o teu desânimo. Serás jovem enquanto te conservares receptivo ao que é belo, bom e grande.
Receptivo às mensagens da natureza, do homem e do infinito.
E, se um dia teu coração for atacado pelo pessimismo e corroído pelo cinismo, que Deus então se compadeça de tua alma de velho!”.
Eis, em linguagem profana, o que São Paulo quer dizer com a imagem do braseiro a ser reavivado periodicamente.

1-Semelhante imagem ocorre nos escritos de Sêneca, filósofo estóico, contemporâneo de São Paulo:
‘Os nossos ânimos trazem as sementes de valores honrosos, sementes que são ativadas pela admoestação, à semelhança do que se dá quando uma centelha, provocada por leve sopro, expande suas chamas” (Epístola XCIV).
(Revista: Pergunte e responderemos – Problemas e questões atuais – Outubro de 2002)


8º ENCONTRO - JOVENS

Os desafios do jovem do 3º milênio
1- Oração –
2-Música: SEJA LUZ
(Anjos de Resgate)
3- Leitura de capítulo da Bíblia –“Vigiai, portanto sobre a vossa conduta: que ela não seja conduta dos insensatos, mas de sábios que aproveitam ciosamente o tempo, pois os dias são maus. Não sejais imprudentes, mas procurai compreender qual seja a vontade de Deus.” (Efésios 5.15-17)
4- Comentário da leitura –
5- Trabalhando o tema: Os desafios dos jovem do 3º milênio
a) Pequena análise do tema feita pelos coordenadores do curso: Power Point D. Fernando
b) Leitura do texto em equipe:
“SOIS FILHOS DA LUZ” (Ef 5, 8)
“Outrora éreis trevas, mas agora sois filhos da luz no Senhor, procedei como filhos da luz” (Ef 5, 8). Com estas palavras descreve o Apóstolo o itinerário da vida cristã: é passar das trevas da ignorância e do pecado para a luz da fé e da virtude. Este passar, porém, é progressivo:
ocupa o espaço da nossa caminhada terrestre e só estará terminado quando chegarmos ao encontro face-a-face com a Luz Eterna. Então não haverá mais como crescer, ao passo que agora ainda há que progredir. Esta condição comunica à vída do cristão alguns traços característicos:
— a vida cristã é um contínuo anseio... anseio de Verdade, Amor, Vida sem contradição nem ameaça. Em suma... anseio daquilo que “o olho não viu, o ouvido jamais ouviu (iCor 2, 9). O cristão sabe que tudo é palha em comparação com aquilo que ele espera. E S. Agostinho quem escreve: “Até que isto se realize, nada de bom nos baste, e Deus queira que não baste, para que nosso desejo não se extinga no caminho, mas perdure até chegarmos ao fim”;
— a vida cristã não conhece o tédio do definhar e da decrepitude. Ao contrário, quanto mais próxima está do termo final, tanto mais penetrada e revigorada é pelo esplendor da Luz Eterna. Possui uma eterna juventude espiritual, tanto mais jovem quanto mais longeva;
— a vida cristã é uma vida de paz (paz que, segundo os mestres, é a tranqüilidade da ordem). É paz interior, no íntimo do indivíduo, e paz irradiante, “contagiante”, pois tende a estabelecer a tranqüilidade da ordem em torno de si. Essa paz é sinônimo de equanimidade: nem euforia exagerada nas horas prósperas, nem depressão acovardada nos momentos espinhosos. Não pode ser turbulento nem agitado aquele que caminha em demanda de Jerusalém ( a visão da paz);
— essa paz não se esvai nem mesmo nas fases de tentação inerentes à caminhada. Com efeito, a riqueza dos dons concedidos pelo Senhor ao caminheiro não exclui a luta, e luta candente, porque o cristão, frágil como é, sabe que pode perder o tesouro da Luz ou do encontro com Deus já contemplado nesta vida mediante o hábito da fé. Ressoa então muito viva a exortação do Senhor: “O que digo a vós, digo-o a todos: Vigiai!” (Mc 13, 37). O cristão tem consciência de que quem mais procura a Deus, mais sujeito está às provações; isto, porém, não o impede de dizer com o Apóstolo: “Alegro-me nas minhas tribulações” (Fl 1, 18s).
Eis um esboço de retrato do cristão que decorre das palavras de São Paulo em Ef 5, 8. A Virgem Mãe dos homens (cuja glorificação é celebrada a 15/08) sejam confiados os anseios dos filhos da luz, que caminham em demanda da Plenitude.
(Revista: Pergunte e responderemos – Problemas e questões atuais – Agosto de 2005))
d) Discussão em plenário

6-Dinâmica: FALAR ATÉ QUEIMAR
Objetivo: Forma de apresentação rápida (todos têm o mesmo tempo).
Materiais: Uma caixa de fósforo com fósforos
Desenvolvimento: Dispostos em círculo um participante recebe a caixa de fósforo e é convidado a riscar um palito enquanto o palito permanecer aceso deve falar sobre os desafios do jovem hoje (não pode ficar sem falar enquanto o palito estiver aceso e não pode falar mais quando o palito apagar). Quando o palito apagar passa a caixa ao próximo, recomeçando; até que todos tenham se apresentado.

7- Mensagem: Rodolpho Abrantes
8- Música: Seja Luz

sexta-feira, 3 de outubro de 2008

7º Encontro

PARÓQUIA PESSOAL N. SRª DAS GRAÇAS E S. SEBASTIÃO - VARRE-SAI\RJ
PASTORAL FAMILIAR - PÁROCO: Pe. ANTONIO DE PÁDUA
CURSO: ESCOLHE POIS, A VIDA -
MODALIDADE: ADOLESCENTES - 2008
COORDENADORES: AFONSO D. ESPOSTI E ISABEL MENEZES


TEMA : CÉLULAS TRONCO E EUTANÁSIA

DINÂMICA:

Dinâmica: "Auxílio mútuo"
Objetivo: Para reflexão da importância do próximo em nossa vida.
Material: Pirulito para cada participante.
Procedimento: Todos em círculo, de pé. É dado um pirulito para cada participante, e os seguintes comandos: todos devem segurar o pirulito com a mão direita, com o braço estendido. Não pode ser dobrado, apenas levado para a direita ou esquerda, mas sem dobrá-lo. A mão esquerda fica livre. Primeiro solicita-se que desembrulhem o pirulito, já na posição correta (braço estendido, segurando o pirulito e de pé, em círculo). Para isso, pode-se utilizar a mão esquerda. O mediador da dinâmica, recolhe os papéis e em seguida, dá a seguinte orientação: sem sair do lugar em que estão, todos devem chupar o pirulito! Aguardar até que alguém tenha a iniciativa de imaginar como executar esta tarefa, que só há uma: oferecer o pirulito para a pessoa ao lado!!! Assim, automaticamente, os demais irão oferecer e todos poderão chupar o pirulito. Encerra-se a dinâmica, cada um pode sentar e continuar chupando, se quiser, o pirulito que lhe foi oferecido. Abre-se a discussão que tem como fundamento maior dar abertura sobre a reflexão de quanto precisamos do outro para chegar a algum objetivo e de é ajudando ao outro que seremos ajudados

TEXTO TRABALHADO:

“Honra teu pai e tua mãe”
Então porque não continuar a tributar ao ancião aquele respeito que as sadias tradições de muitas culturas em cada continente retêm um valor? (...)
O mandamento ensina a tributar respeito aos que nos precederam e o bem que nos fizeram: “o pai e a mãe” indicam o passado, o laço entre uma geração e outra, a condição que torna possível a mesma existência de um povo.Conforme a dupla redação proposta pela Bíblia (cf. Ex 20, 2-17; Dt 5, 6-21), este mandato divino ocupa o primeiro lugar na segunda Tábua, que se refere aos deveres do ser humano para consigo mesmo e para com a sociedade. Além disso, é o único mandamento ligado a uma promessa: “Honra teu pai e tua mãe, para que os teus dias se prolonguem na terra que o Senhor, teu Deus, te dará” (Ex 20, 12; cf. Dt 5, 16).
“Levanta-te perante uma cabeça branca e honra a pessoa do ancião” (Lv 19, 32). Honrar os anciãos exige a seu respeito um triplo dever: o acolhimento, a assistência, a valorização das suas qualidades. Em muitos ambientes isto acontece quase espontaneamente, como por antigo costume. Em outros, porém, especialmente nas nações mais desenvolvidas economicamente, impõe-se uma necessária inversão de tendência, para que os que avançam pelos anos possam envelhecer com dignidade, sem temor de ficarem reduzidos a não contar para mais nada. É preciso convencer-se de que é próprio de uma civilização plenamente humana respeitar e amar os anciãos, para que estes se sintam, apesar da diminuição das forças, parte viva da sociedade. Já dizia Cícero que “o peso da idade é mais leve para quem se sente respeitado e amado pelos jovens”.O espírito humano, por outro lado, mesmo ressentindo-se do envelhecimento do corpo, permanece de certa forma sempre jovem, se viver orientado para o eterno; e experimenta mais vivamente esta perene juventude, quando, ao testemunho interior da boa consciência, se une o afeto diligente e grato dos entes queridos. Então o homem, como escreve S. Gregório de Nazianzo, “não envelhecerá no espírito: aceitará a dissolução como o momento estabelecido para a necessária liberdade. Suavemente emigrará para o além onde ninguém é imaturo ou velho, mas todos são perfeitos na idade espiritual”.
Todos conhecemos exemplos eloquentes de anciãos com uma surpreendente juventude e força de espírito. A quem deles se aproxima, suas palavras servem de estímulo e o exemplo de conforto. Possa a sociedade valorizar plenamente os anciãos, que em algumas regiões do mundo — penso de modo particular na África — são estimados justamente como “bibliotecas vivas” de sabedoria, guardiões de um patrimônio inestimável de testemunhos humanos e espirituais. Se é verdade que, do ponto de vista físico, em geral necessitam de ajuda, é igualmente certo que, na sua idade avançada, podem oferecer apoio à caminhada dos jovens que se debruçam sobre o horizonte da existência para provar os rumos. Enquanto falo aos anciãos, não posso deixar de dirigir-me também aos jovens para convidá-los a permanecerem ao seu lado. Exorto-vos, caros jovens, a fazê-lo com amor e generosidade. Os anciãos podem dar-vos muito mais de quanto possais imaginar. O Livro do Eclesiástico a propósito adverte: “Não desprezes os ensinamentos dos anciãos, porque eles o aprenderam dos seus pais” (8, 9); “Frequenta a companhia dos anciãos, se encontrares algum sábio faz-te amigo dele” (6, 34); porque “quão bela é a sabedoria” dos anciãos (25, 5). A comunidade cristã pode receber muito da serena presença dos que têm muitos anos de idade. Penso, sobretudo, na evangelização: a sua eficácia não depende principalmente da eficiência operativa. Em quantas famílias os netinhos recebem dos avós os primeiros rudimentos da fé!
Também, o lugar mais natural para viver a condição de ancianidade continua a ser aquele ambiente onde ele é “de casa”, entre parentes, conhecidos e amigos, e onde pode prestar ainda algum serviço. Na medida que, com o aumento da vida média, cresce a faixa dos anciãos, será sempre mais urgente promover esta cultura de uma ancianidade acolhida e valorizada, não marginalizada. O ideal é que o ancião fique na família, com a garantia de ajudas sociais eficazes, relativamente às necessidades crescentes que supõem a idade ou a doença.
Existem, porém, situações em que as próprias circunstâncias aconselham ou exigem o ingresso em “Lares de terceira idade”, a fim de que o ancião possa gozar da companhia de outras pessoas e usufruir de uma assistência especializada. Tais instituições são, portanto, louváveis e a experiência ensina que elas podem prestar um precioso serviço, na medida em que se inspiram em critérios não só de eficiência organizativa, mas também de afetuosa atenção. (...)Carta de João Paulo II aos anciãos, em 1999)
PARÓQUIA PESSOAL N. SRª DAS GRAÇAS E S. SEBASTIÃO - VARRE-SAI\RJ
PASTORAL FAMILIAR - PÁROCO: Pe. ANTONIO DE PÁDUA
CURSO: ESCOLHE POIS, A VIDA - MODALIDADE: JOVENS - 2008
COORDENADORES: AFONSO D. ESPOSTI E ISABEL MENEZES

TEXTO TRABALHADO:
EUTANÁSIA - A cultura da morte ronda a cultura da vida
A palavra “eutanásia” deriva do grego “eu”, que significa “bom”, e “thanatos” que significa “morte”. Traz a tradução da boa morte, morte aprazível, sem sofrimento. Professa a tradição cristã que se chega à boa morte quando se está espiritualmente preparado para o encontro com Deus. O sofrimento alcança seu valor pleno dentro da perspectiva cristã da redenção. A dor pode ser um instrumento de salvação, quando é vivida de maneira cristã e iluminada pela Palavra de Deus.
A Declaração sobre a eutanásia do Vaticano II nos ensina:
“…segundo a doutrina cristã, a dor, sobre tudo a dos últimos momentos da vida, assume um significado particular no plano salvífico de Deus; com efeito, é uma participação na Paixão de Cristo e uma união com o sacrifício redentor que Ele ofereceu em obediência à vontade do Pai. (cf. Mateus 27:34).”
Os ensinamentos cristãos orientam ainda para certo grau de autonomia do ser humano em relação às suas escolhas – é o livre arbítrio. Pela sua inteligência e vontade a pessoa humana pode fazer suas próprias opções, porém não descartando o entendimento de que, apesar desta competência, o ser humano não é proprietário da sua própria vida, mas sim, seu administrador. A legítima liberdade do ser humano consiste em perceber o bem de Deus e por este eixo norteador seguir seu caminho. Seguir um caminho contrário ao plano de amor de Deus para as suas criaturas não é autêntica liberdade.
Encíclica Evangelho da Vida
Nesta Encíclica, o Papa João Paulo II ensina que a eutanásia deve ser considerada como uma falsa piedade, uma perversão da compaixão. A verdadeira compaixão torna a pessoa humana solidária com a dor de outros, e não a ponto de eliminar a pessoa que sofre. A eutanásia coloca a vida do mais fraco e indefeso nas mãos do mais forte; perde-se o sentido da justiça na sociedade e se mina em sua própria raiz a confiança recíproca, fundamento de toda relação autêntica entre as pessoas.
Dom Geraldo Majella condena a prática do aborto, da eutanásia e a utilização das células-tronco embrionárias
“Na opinião dele, o governo brasileiro está mais preocupado em fazer “remédios que matam”, numa referência ao apoio ao projeto de pesquisa com embriões. Dom Geraldo usou a Paixão de Cristo (2007) na homilia para defender os dogmas da Igreja. ‘Nós recordamos o sacrifício de Jesus, o inocente que foi crucificado e nos dias atuais ainda há muitos inocentes que são mortos’, disse, citando os bebês vitimas de abortos e os embriões que podem ser usados em experiências terapêuticas.
Ao se referir à eutanásia, disse que se a prática for legalizada vão acabar exterminando todos os considerados “inúteis e que não produzem”. ‘O velho que já está tão cheio de dores e sofrimento. Para que sofrer? Vamos acabar com ele’, afirmou. Para ele, da forma como as coisas estão se encaminhado, ‘os nossos deputados e senadores vão chegar lá.’”
Médicos católicos se opõem à eutanásia
A Federação Mundial de Associações de Médicos Católicos (FIAMC, por suas siglas em francês) é contra a eutanásia. “Cremos que a profissão médica não é feita para matar enfermos. Desde sempre, profissionais e muitas instituições reconheceram que a melhor maneira de atuar contra a eutanásia são os cuidados paliativos”.
Direito de morrer ou direito de viver???
Há pessoas que reclamam o “direito de morrer” em nome da sua liberdade. É neste ponto que mora o contra senso da opção pela morte pois “tal direito” ameaça o bem comum da sociedade porque tem conseqüências não só para a pessoa que elege morrer, mas para toda a sociedade, alerta Michele Boulva, diretora do Organismo Católico para a Vida e a Família. Entendendo a eutanásia como “direito de morrer”, o ser humano pode estar confundindo esta prática como “dever de morrer”, acrescenta.
Idosos fogem da Holanda por medo da Eutanásia
Na Alemanha, um novo asilo na cidade de Bocholt está abrigando idosos foragidos da Holanda por medo de serem vítimas da eutanásia por decisão da sua própria família. O asilo fica próximo da fronteira entre os dois países. É o caos instaurado. Na Holanda onde a eutanásia é legalizada, acontecem quatro mil casos a cada ano sendo que 41% dessas mortes é sem o consentimento da vítima. Uma pesquisa revelou que em sete mil casos 14% das vítimas eram totalmente conscientes e capacitadas até para responder por eventuais crimes na Justiça.
Na Alemanha a prática da eutanásia tornou-se um tabu devido à prática indiscriminada deste crime pelos nazistas na Segunda Guerra Mundial. Os alemães praticaram a eutanásia em alta escala contra pessoas consideradas indignas de viver como deficientes físicos e mentais.
Eutanásia na doutrina islâmica
“Segundo a legislação islâmica, todos os direitos humanos provêm de Deus. Não são presentes de uma pessoa a outra e nem propriedade de qualquer criatura que algumas vezes os distribui e outras vezes os retém (injustamente). Direitos humanos são revelados no Corão em versos claros e decisivos. São confirmados por garantias religiosas e morais, independentemente da punição legal que deve ser imposta aos possíveis infratores e abusadores.”
“A pessoa humana é criatura de Deus e seu representante na Terra. Ele a criou com as próprias mãos, deu-lhe um sopro de sua alma e fez dela a figura mais bela. O respeito à pessoa é tão importante que a vida de uma única pessoa é quase tão valiosa como a vida de todo o gênero humano e de sua posteridade: ‘Se alguém matar uma pessoa isto deve ser considerado como se tivesse matado todas as pessoas. E se alguém mantiver com vida outra pessoa é como se tivesse mantido com vida todas as pessoas’” (Suna: a mesa, verso 32).
Eutanásia na doutrina Espírita
Em vista da sua doutrina reencarnacionista, “o Espiritismo atesta que a eutanásia é prática contrária às Leis Divinas, registrando “o valor do último pensamento” de um moribundo em estado desesperador, quando poderá ele despertar para o entendimento espiritual e nesse minuto “poupar muitas lágrimas no futuro”, quando então, em outras vidas o indivíduo teria muito a pagar por seus atos não comedidos.
Autanásia ou Ortotanásia é considerada ética
A autanásia ou ortotanásia como costuma ser oficialmente denominada – é ética e moralmente válida, pois aceita o fluxo natural da vida, não induzindo nem apressando a morte, mas também não a prolongando artificialmente. Apenas respeita a sua inexorabilidade quando todos os recursos razoáveis da medicina se esgotaram, deixando prevalecer apenas a vaidade tecnológica de quem, sentindo-se deus, não aceita suas próprias limitações humanas. (Dito pela Academia Mineira de Medicina)
( http://roselicassias.wordpress.com)
MÚSICA: Cada estrofe desta música, retrata uma idade no ciclo da vida: Infância, idade adulta e velhice... interessante !!!
ALELUIA !!!
Quando o sol aquece de manhã
O planeta Terra onde eu vivo
Não importa em que lugar estou
Olho a natureza pensativo
O vento assanha as águas do Oceano
Surfa pelas ondas da canção
Quem compõe a música do Vento
E quem acendeu o sol então?

Aleluia, aleluia
Conclusão dos pensamentos meus
Aleluia, aleluia
Em tudo isso tem a mão de Deus
Quando cai a chuva e molha o Chão
Meu planeta fica tão florido
Vem a tarde e as tintas lá do céu
Pintam um horizonte colorido
Folhas, flores, frutos se Misturam
Nesse quadro o amor e A perfeição
Quem é esse agricultor divino
É o mesmo autor do quadro então.
Quando vem a noite eu olho o céu
As estrelas brilham no infinito
Vejo a lua clara sobre o mar
E nesse momento eu reflito
Um ser supremo em tudo isso existe
Deus, a luz maior, a explicação
Tudo vem das suas mãos Divinas
O céu, a terra, o mar, a vida então.
FILME: A VERDADE SOBRE CÉLULAS -TRONCO
MENSAGENS: TIGELA DE MADEIRA
NOSSOS VELHOS